A pele é super importante para nós. Primeiro, porque ela é o maior órgão do corpo humano. Segundo, porque ela protege os tecidos, sendo também importante para regular a temperatura corporal.
Esse órgão possui muitas terminações nervosas e é a partir delas que podemos sentir o tato e a dor. Assim, ele é importante para os mecanismos de defesa e de proteção do corpo.
Por ser tão importante e por estar em contato com as partes internas do nosso corpo, seu estudo pode nos fornecer muitas informações.
Com base nisso, cientistas estadunidenses da Universidade de Illinois, liderados por John Rodgers, desenvolveram um adesivo que contém circuitos eletrônicos embutidos, que é colocado sobre a pele.
Na Medicina, o uso de adesivos já é comum. Muitos contêm medicamentos como anticoncepcionais ou nicotina (para ajudar a pessoa a parar de fumar). Mas, esse tipo de adesivo é inédito. Por causa dos circuitos, ele é capaz de medir alguns sinais vitais, como a atividade do cérebro ou os movimentos dos músculos.
Os criadores dos adesivos já estão em contato com empresas para comercializá-lo. Uma ideia é usá-lo por esportistas. Outra é colocá-lo em roupas, de modo que essas sejam eletrônicas.
Embora a tecnologia para a criação dos adesivos não seja nova, uma vez que se usam os componentes eletrônicos já usados no mundo, os pesquisadores inovaram em extrair lâminas muito, mas muito fininhas de placas de silício para montar os dispositivos e também projetaram os circuitos de forma que ele possa se esticar. Isso é importante, pois o adesivo não pode incomodar e tem que acompanhar o movimento da pele.
Além disso, os pesquisadores transferiram o circuito em uma fina folha de silicone, com o objetivo de dar sustentação e manter a flexibilidade.
As informações coletadas pela pele eletrônica são transmitidas para computadores por meio de pequenos fios. Mas, os pesquisadores já estão desenvolvendo formas de se fazer o processo sem o uso desses fios.
Outro problema relacionado à pele eletrônica dizia respeito à energia que alimentaria o circuito. Imagine: seria muito incomodo colocar uma pilha nesse circuito ou ter que recarregar a bateria do adesivo. Então, a solução foi fazer com que o circuito funcionasse por meio da energia mecânica. Assim, o próprio movimento da pele gera energia para o sistema. O circuito é também alimentado por energia solar.
A pele eletrônica determina precisamente os sinais elétricos vitais, de forma confortável, diferentemente dos tradicionais eletroencefalogramas.
Essa é mais uma grande novidade da ciência e da tecnologia para o futuro. Quem sabe, daqui a alguns anos, ela estará no mercado...
A pele é super importante para nós. Primeiro, porque ela é o maior órgão do corpo humano. Segundo, porque ela protege os tecidos, sendo também importante para regular a temperatura corporal.
Esse órgão possui muitas terminações nervosas e é a partir delas que podemos sentir o tato e a dor. Assim, ele é importante para os mecanismos de defesa e de proteção do corpo.
A pele é um órgão muito importante
Por ser tão importante e por estar em contato com as partes internas do nosso corpo, seu estudo pode nos fornecer muitas informações.
Com base nisso, cientistas estadunidenses da Universidade de Illinois, liderados por John Rodgers, desenvolveram um adesivo que contém circuitos eletrônicos embutidos, que é colocado sobre a pele.
Na Medicina, o uso de adesivos já é comum. Muitos contêm medicamentos como anticoncepcionais ou nicotina (para ajudar a pessoa a parar de fumar). Mas, esse tipo de adesivo é inédito. Por causa dos circuitos, ele é capaz de medir alguns sinais vitais, como a atividade do cérebro ou os movimentos dos músculos.
Os criadores dos adesivos já estão em contato com empresas para comercializá-lo. Uma ideia é usá-lo por esportistas. Outra é colocá-lo em roupas, de modo que essas sejam eletrônicas.
Veja como fica o adesivo
Embora a tecnologia para a criação dos adesivos não seja nova, uma vez que se usam os componentes eletrônicos já usados no mundo, os pesquisadores inovaram em extrair lâminas muito, mas muito fininhas de placas de silício para montar os dispositivos e também projetaram os circuitos de forma que ele possa se esticar. Isso é importante, pois o adesivo não pode incomodar e tem que acompanhar o movimento da pele.
Além disso, os pesquisadores transferiram o circuito em uma fina folha de silicone, com o objetivo de dar sustentação e manter a flexibilidade.
As informações coletadas pela pele eletrônica são transmitidas para computadores por meio de pequenos fios. Mas, os pesquisadores já estão desenvolvendo formas de se fazer o processo sem o uso desses fios.
O adesivo da pele eletrônica
Outro problema relacionado à pele eletrônica dizia respeito à energia que alimentaria o circuito. Imagine: seria muito incomodo colocar uma pilha nesse circuito ou ter que recarregar a bateria do adesivo. Então, a solução foi fazer com que o circuito funcionasse por meio da energia mecânica. Assim, o próprio movimento da pele gera energia para o sistema. O circuito é também alimentado por energia solar.
A pele eletrônica determina precisamente os sinais elétricos vitais, de forma confortável, diferentemente dos tradicionais eletroencefalogramas.
Essa é mais uma grande novidade da ciência e da tecnologia para o futuro. Quem sabe, daqui a alguns anos, ela estará no mercado...