o mundo desconhecido da Micorrizas

MICORRIZAS SÃO: associações entre fungos e raízes de determinadas plantas. As hifas do fungo associam-se às raízes das plantas e vão auxiliar na absorção de água e sais minerais do solo (principalmente fósforo e nitrogênio),já que aumentam a superfície de absorção ou rizosfera.

O nome micorriza pode parecer engraçado e não fazer muito sentido mas, em grego, ‘mico’ significa fungo e ‘riza’ significa raiz. Agora deu para entender melhor, não é?! Micorrizas são associações entre fungos e raízes de plantas como feijão, soja e milho que buscam colaboração mútua para conseguir nutrientes importantes. Evidências mostram que essa associação começou há 450 milhões de anos, na qual uma simbiose (do grego, ‘vivendo juntos’) ocorreu de forma mutualística, ou seja, beneficiando ambas as espécies.

 

Um cogumelo no chão em meio às árvores é apenas a ponta do iceberg (Figura 1). O que vemos acima do solo, muitas vezes colorido e com diferentes formas, é o corpo de frutificação, onde estão localizados os esporos responsáveis pela reprodução do fungo.

Geovana Monalisa 2 ano ‘C’

http://www.mycorrhiza.be/solanum/stephan-declerck/

http://www.tobykiers.com/

DOENÇA DE CHAGAS; SIM É UMA DOENÇA!!

DOENÇAS DE CHAGAS TEM CURA?

Não tem cura para essa doença, mais tem tratamento para combater, Tripanossomíase é qualquer doença causada pelos protozoários do gênero Trypanosoma.é uma doença parasita  que afeta o  sistema cardiovascular. Sim elas são transmitida  É uma doença de contágio indireto, pois necessita de um vetor – o barbeiro ou Chupão. existem  mais de 300 espécies deste inseto que podem transmitir a doença. Dentre elas podemos destacar o Triatoma infestansRhodnius prolixus e Panstrongylus megistus.

Sintomas

A fase aguda da doença, normalmente não existe sintomas aparentes. Quando presentes, os sintomas surgem de 5 a 14 dias após a picada do vetor e 30 a 40 dias nos casos de infecção por transfusão sanguínea. Os sintomas da fase crônica da doença só se manifestarão de 20 a 40 anos após a infecção original. Esses sintomas são:febre, mal-estar, inflamação dos gânglios linfáticos, e hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e baço). Pode ocorrer também o chagoma, que é uma inflamação no local onde o parasita penetrou. As lesões cardíacas – aumento do volume do coração, alterações do ritmo de contração – são mais comuns na fase crônica sintomática da doença. Pode ocorrer também comprometimento das meninges e do cérebro do paciente.

Diagnóstico

O diagnóstico é realizado com a visualização do parasita no sangue. Pode ser utilizada também a detecção de anticorpos no soro (imunofluorescência indireta, hemaglutinação indireta e teste de Elisa que detecta enzimas). Existem também testes moleculares que podem ser utilizados para a confirmação da doença em qualquer fase.

Tratamento

O tratamento é realizado com o uso do benzonidazol. Este medicamento é distribuído pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em casos agudos e crônicos. Contudo, ainda não há garantias na eficácia total do tratamento. Para retardar a evolução da doença é muito importante uma boa alimentação e um acompanhamento médico constante. Sistema Único de Saúde: Conheça as origens e os princípios por detrás do SUS. 

Prevenção

A prevenção é feita tomando-se medidas para evitar que o inseto penetre nas casas e forme uma colônia. As frestas de telhados e paredes devem ser eliminadas. Pode-se também usar mosquiteiros e telas para evitar que o inseto entre voando. No caso de utilização de alimentos in natura deve-se observar se os mesmos não estão contaminados.