MICORRIZAS E SUA IMPORTÂNCIA

Micorrizas

são associaçõesmutualistas que acontecem entrefungos e as raízes da maioria dasplantas vasculares, que são aquelas que possuem vasos condutores de seivas.

Qual a sua Importância?

As micorrizas absorvem nutrientes do solo e os transmitem às plantas. Desta forma, as plantas absorvem mais facilmente a água e os sais minerais e, por isso, são capazes de se desenvolver melhor e de resistir às doenças, bem como às alterações climáticas.

Na medida em que solos pobres podem ser enriquecidos com os fungos, a micorriza tem sido utilizada na agricultura com o objetivo de garantir a sua sustentabilidade.

Além da sua importância no aumento da produção, a utilização da micorriza pode reduzir a utilização de fertilizantes e venenos.

Elas podem ser mais resistentes à seca e são capazes de restaurar ecossistemas degradados. Por esse motivo, a micorriza tem uma forte expressão ecológica

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MICORRIZAS E SUA IMPORTÂNCIA.

Micorrizas: são associaçõesmutualistas que acontecem entrefungos e as raízes da maioria dasplantas vasculares.

As micorrizas absorvem nutrientes do solo e os transmitem às plantas. Desta forma, as plantas absorvem mais facilmente a água e os sais minerais e, por isso, são capazes de se desenvolver melhor e de resistir às doenças, bem como às alterações climáticas.

Na medida em que solos pobres podem ser enriquecidos com os fungos, a micorriza tem sido utilizada na agricultura com o objetivo de garantir a sua sustentabilidade.

Além da sua importância no aumento da produção, a utilização da micorriza pode reduzir a utilização de fertilizantes e venenos.

Elas podem ser mais resistentes à seca e são capazes de restaurar ecossistemas degradados. Por esse motivo, a micorriza tem uma forte expressão ecológica.

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Tipos de Micorrizas:

Endomicorrizas:

Conhecidas também como micorrizas arbusculares, esses fungos atingem as células das raízes. A maior parte das micorrizas são desse tipo.

Ectomicorrizas:

Os fungos não atingem as células das raízes, apenas as rodeiam através de uma espécie de invólucro formado pelas hifas (filamentos) do fungo.

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MICORRIZAS

  1. As micorrizas são associações entre fungos da classe Zigomicetes e raízes de plantas vasculares, ocorrendo nos mais diversos ecossistemas terrestres.   De acordo com a morfoanatomia podem ser dos tipos ecto, ectoendo e endomicorrizas.   Os fungos endomicorrizicos vesículo-arbusculares (fMVA), ordem Glomales, formam associações com penetração inter e intracelular das hifas e produzem estruturas fungicas (arbúsculos e vesículas) na região do córtex das raízes.   São simbiontes obrigatórios.    Estimulam o crescimento das plantas aumentando substancialmente a absorção de fósforo, zinco e cobre em solos com disponibilidade subótima.  O caráter da associação pode ser mutualístico, neutralístico ou, raramente, parasítico, dependendo dos fatores internos, espécies de plantas e fungos, e fatores externos, principalmente os edáficos ligados a disponibilidade de fósforo.  Também fatores não nutricionais estão envolvidos no estímulo ao crescimento das plantas colonizadas com fMVA.                                      INTRODUÇÃO                                                  O termo micorriza, que significa literalmente “fungo de raiz” (do grego mykes – fungos; rhiza – raiz), foi usado pela primeira vez por Frank, em 1885, para descrever a associação de raízes de plantas superiores e fungos. Estas associações são de caráter simbiótico não antagônicas, que se estabelecem quando o fungo penetra no sistema radicular, invadindo o córtex inter e/ou intracelularmente, estabelecendo relações tróficas com a planta (POWEL & BAGYARAJ, 1984; LOPES, 1986; ZAMBOLIM & SIQUEIRA, 1985).                                                                                                                                                                                                              imagem sobre micorriza.Image result for imagem de micorriza    http://clickideia.com.br/portal/home/

MICORRIZAS

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR EDGAR BARBOSA

> MICORRIZAS <

Micorrizas são associações mutualistas queacontecem entre fungos e as raízes damaioria das plantas vasculares, que são aquelas que possuem vasos condutores de seivas.

Os fungos aumentam a capacidade de absorção de nutrientes das plantas ao mesmo tempo que elas oferecem açúcares e aminoácidos imprescindíveis para a existência dos fungos.

Ou seja, ambos (fungos e plantas) são mutuamente beneficiados. Isso porque os fungos nutrem as plantas e elas, por sua vez, durante a fotossíntese produzem carboidratos que são assimilados pelos fungos.

Tipos de micorrizas 

As micorrizas são representadas por uma grande diversidade de tipos ou grupos, sendo as categorias definidas de acordo com características morfológicas e funcionais das associações. A maioria dos autores estabelece a ocorrência de sete tipos distintos de micorrizas, a saber:

  • 1 – Endomicorrizas ou micorrizas arbusculares
  • 2 – Ectomicorrizas;
  • 3 – Ectendomicorrizas;
  • 4 – Micorrizas arbutóides;
  • 5 – Micorrizas monotropóides;
  • 6 – Micorrizas Ericóides
  • 7 – Micorrizas orquidóides.

A seguir, são apresentadas as características dos principais tipos de micorrizas que ocorrem na natureza.

  • Endomicorrizas-Essas associações, também chamadas micorrizas arbusculares, são formadas por fungos da ordem Glomales, classe dos Zigomicetos. São fungos com hifas asseptadas que colonizam as raízes de plantas de quase todos os gêneros das Gimnospermas e Angiospermas, além de alguns representantes das Briófitas e Pteridófitas. O fungo coloniza as células do córtex radicular tanto internamente quanto extracelularmente, formando os chamados arbúsculos, estruturas altamente ramificadas, típicas das endomicorrizas. Nessas micorrizas podem ser encontradas também, em algumas espécies de fungos, hifas com dilatações terminais denominadas vesículas, razão pela qual as endomicorrizas eram anteriormente denominadas micorrizas vesiculares-arbusculares. Esta última terminologia caíu em desuso justamente porque nem todos os fungos que formam endomicorrizas apresentam vesículas.
  • Ectomicorrizas – Essas micorrizas são formadas na grande maioria dos casos, por fungos com hifas septadas da classe dos Basidiomicetos. As hifas penetram apenas intercelularmente no córtex das raízes, com formação de estrutura característica chamada rede de Hartig nos espaços intercelulares, substituindo a lamela média e também ocorrendo a formação do manto fúngico ao redor das raízes. Nas ectomicorrizas, as hifas formam um invólucro em torno das células das raízes, nunca as penetrando, mas aumentando grandemente a área de absorção, o que, aparentemente, as torna mais resistentes às rigorosas condições de seca e baixas temperaturas, e prolonga a vida das raízes. As ectomicorrizas desempenham o papel dos pelos radiculares, ausentes nestas circunstâncias. São características de certos grupos específicos de árvores ou arbustos de zonas temperadas como por exemplo, os pinheiros. De acordo com Moreira e Siqueira (2002), esse tipo de micorriza caracteriza-se por promover intensas modificações morfológicas nas raízes colonizadas, sendo, juntamente com as endomicorrizas de maior frequência nos ecossistemas terrestres e, por isso, de maior importância.
  • Ectendomicorrizas – É um tipo intermediário entre as endomicorrizas e as ectomicorrizas. Essas associações possuem muitas das características das ectomicorrizas, apresentando rede de Hartig grossa e alto grau de penetração intracelular, especialmente nas partes mais velhas da raíz. Ocorrem principalmente em membros das coníferas como no gênero Pinuse o fungo da classe dos ascomicetos do gênero Tricharina.

As micorrizas arbusculares são utilizadas em várias áreas de pesquisa e no desenvolvimento de mudas em viveiros

Em pesquisas recentes foi comprovado que elas são capazes de aumentar a solubilização de fosfato mineral no solo,cuja correção com este tipo de nutriente é extremamente problemática nos solos tropicais altamente intemperizados.

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COMPONENTES :

1 MARIA EDUARDA ANDRADE

2 MARIA EDUARDA RODRIGUES

3 JULIE LARISSA

4 JAMILLY CAVALCANTI

5 LUAN PABLO

6 LUAN CAIO

 

 

 

Micorrizas, o que são???

MICORRIZAS:

As micorrizas são associações simbióticas entre fungos e raízes de plantas. Além de constituírem uma importante relação biológica que favorece uma grande quantidade de espécies de fungos e de vegetais, as micorrizas são essenciais na ciclagem de nutrientes e na manutenção da qualidade do solo.

Observa-se na natureza que mais de 90% das espécies de plantas vasculares possuem relações simbióticas com fungos. As micorrizas constituem um tipo especifico de relação ecológica, o mutualismo, em que ambos os componentes se beneficiam com a interação (o fungo absorve açúcares e as plantas aumentam a captação de nutrientes). No entanto, a ausência de um dos organismos causa grandes problemas de crescimento e desenvolvimento ou até mesmo a morte para o outro. Um exemplo clássico são as orquídeas, que são altamente dependentes de micorrizas para sobreviver.

As micorrizas são simploriamente divididas em ecto e endomicorrizas. No primeiro caso, as hifas do fungo não penetram as células da raiz da planta (ecto = externo) enquanto que no segundo as hifas adentram a célula vegetal formando invaginações na membrana celular do tecido radicular (endo = interno).

 

Noticia sobre MICORRIZA.

As micorrizas são associações simbióticas entre fungos e raízes de plantas. Além de constituírem uma importante relação biológica que favorece uma grande quantidade de espécies de fungos e de vegetais, as micorrizas são essenciais na ciclagem de nutrientes e na manutenção da qualidade do solo.

“A NovaTero fez um excelente trabalho realizando testes em campo durante os últimos dois anos e os resultados falam por si próprios”, declarou Dan Grotsky, Vice-Presidente de Vendas e Marketing da Groundwork BioAg. “Agora que obtivemos registro comercial do produto, esperamos aumentar as vendas rapidamente neste novo mercado. O Brasil há muito tempo está sedento por micorrizas e por produtos de maior custo-benefício e este grande mercado se tornará rapidamente um de nossos principais focos” Testes de eficácia no milho e na soja foram realizados em vários locais em todo o Brasil, sob condições climáticas variadas e em vários tipos de solo. Três níveis de fertilizante de fósforo foram testados, incluindo o padrão comercial para cada local. O desempenho do Rootella BR? foi excepcionalmente bom, aumentando as colheitas em mais de 11% para cada e qualquer tratamento – em ambas as culturas, sob todos os regimes de fertilização e em todos os locais. A maioria das melhorias na colheita foi considerada como estatisticamente significativa e o impacto do Rootella BR? foi geralmente maior sob taxas reduzidas de fósforo. As colheitas das culturas sem tratamento foram normais para a estação, ou seja, de 4 a 8 toneladas por hectare para o milho e de 2 a 4 toneladas por hectare para a soja, dependendo do local e das condições.

SITE:http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=452265

COMPONENTES: GIOVANA NARIO, LAELSON NETO, LEANDRO LIMA E MARIA VITORIA.

TURMA:2 C

TURNO: MATUTINO

o mundo desconhecido da Micorrizas

MICORRIZAS SÃO: associações entre fungos e raízes de determinadas plantas. As hifas do fungo associam-se às raízes das plantas e vão auxiliar na absorção de água e sais minerais do solo (principalmente fósforo e nitrogênio),já que aumentam a superfície de absorção ou rizosfera.

O nome micorriza pode parecer engraçado e não fazer muito sentido mas, em grego, ‘mico’ significa fungo e ‘riza’ significa raiz. Agora deu para entender melhor, não é?! Micorrizas são associações entre fungos e raízes de plantas como feijão, soja e milho que buscam colaboração mútua para conseguir nutrientes importantes. Evidências mostram que essa associação começou há 450 milhões de anos, na qual uma simbiose (do grego, ‘vivendo juntos’) ocorreu de forma mutualística, ou seja, beneficiando ambas as espécies.

 

Um cogumelo no chão em meio às árvores é apenas a ponta do iceberg (Figura 1). O que vemos acima do solo, muitas vezes colorido e com diferentes formas, é o corpo de frutificação, onde estão localizados os esporos responsáveis pela reprodução do fungo.

Geovana Monalisa 2 ano ‘C’

http://www.mycorrhiza.be/solanum/stephan-declerck/

http://www.tobykiers.com/

O maravilhoso mundo das micorrizas que você desconhece mas não vive sem!

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“Se você já aproveitou a sombra de uma árvore de carvalho, decorou um pinheiro para ser árvore de Natal, admirou a beleza de uma orquídea, comeu  feijão ou cogumelos, você se beneficiou do mundo secreto das micorrizas, um mundo responsável pela sobrevivência da maioria das plantas terrestres.”[1]

O nome micorriza pode parecer engraçado e não fazer muito sentido mas, em grego, ‘mico’ significa fungo e ‘riza’ significa raiz. Agora deu para entender melhor, não é?! Micorrizas são associações entre fungos e raízes de plantas como feijão, soja e milho que buscam colaboração mútua para conseguir nutrientes importantes. Evidências mostram que essa associação começou há 450 milhões de anos, na qual uma simbiose (do grego, ‘vivendo juntos’) ocorreu de forma mutualística, ou seja, beneficiando ambas as espécies. [2]mushroom-1041645_1920Figura 1. Cogumelos crescendo próximos ao tronco uma árvore. 

Um cogumelo no chão em meio às árvores é apenas a ponta do iceberg (Figura 1). O que vemos acima do solo, muitas vezes colorido e com diferentes formas, é o corpo de frutificação, onde estão localizados os esporos responsáveis pela reprodução do fungo. Abaixo do solo encontra-se o micélio, uma rede microscópica de filamentos chamados de hifas que lembram as raízes das plantas e que podem se extender por quilômetros! De acordo com o Prof. Dr. Marcel van der Heijden, da Universidade de Utrecht (Holanda), um simples cogumelo pode se conectar com até 100 plantas diferentes através de suas longas hifas. Nesta conexão, as plantas oferecem açúcar produzido através da fotossíntese para os fungos e em troca, recebem nitrogênio e/ou fósforo que os fungos retiram do solo. [2, 3]

Já a Profa. Dra. Toby Kiers da Universidade Livre de Amsterdã (VU) na Holanda, investiga a teoria de que essas trocas de nutrientes e açúcar entre fungo e planta não sejam tão harmônicas. O grupo da professora investiga os limites entre cooperação e conflito nesses organismos (Figura 2). Ela acredita que fungos e plantas compartilham uma quantidade mínima de nutrientes buscando receber a maior quantidade de nutrientes do outro colaborador. Desta forma, ambos tentariam manter o máximo possível das suas reservas para as próximas gerações, assim como nós, seres humanos, fazemos. A cientista ainda explica que muitas hifas de fungos competem por um lugar na raiz da planta hospedeira afim de negociar nutrientes em troca de açúcar. Se o ‘comércio’ for interessante para ambas as partes, a colaboração é estabelecida. Entretanto, se planta ou fungo não forem bons fornecedores, uma das partes pode rejeitar o comércio ou procurar um novo fornecedor. Toby Kiers também enfatiza as evidências de que a planta premia os fungos mais colaborativos, trocando mais açúcar por fósforo. Ainda nessa linha, de forma mais egoísta, há a hipótese de que o fungo, ao penetrar na raiz da planta, tenta controlar o fornecimento de fósforo, fazendo a planta de refém como se fosse um traficante de nutrientes. [2, 5]

De acordo com o Prof. Dr. Stephan Declerck da Universidade Católica de Louvain (UCL) na Bélgica, os fungos e as plantas têm uma colaboração perfeita, onde a planta tem um maior crescimento com a ajuda dos nutrientes recebidos dos fungos e os fungos se desenvolvem melhor no solo por conta do açúcar recebido das plantas. Stephan também cita que duas plantas podem se interconectar através dos fungos no solo. Se uma planta A é afetada por um patógeno ou um inseto, uma planta B pode receber o sinal deste problema através do fungo que as interconecta. Nesta situação, a planta Bque foi avisada pode se proteger antes que o perigo chegue até ela. [2, 4]

esporos

Figura 2. Ponto de contato entre o esporo de um fungo micorrízico e a raiz de uma cenoura. (Imagem feita com microscopia de campo claro. Imagem invertida e com coloração artificial para melhor visualização dos detalhes.)

As pesquisas dos três cientistas citados acima mostram evidências da importância das micorrizas no crescimento das plantas e no aumento da produção agrícola. Um estudo realizado na UCL mostrou que a adição de fungos micorrízicos no solo estimula a planta a crescer duas vezes mais do que em um solo sem micorrizas, além de reduzir a necessidade de adição de fertilizantes ao solo. Com isso, a agricultura se tornaria mais sustentável e solo e água subterrânea sofreriam uma menor contaminação por conta da menor utilização de fertilizantes ricos em fósforo e nitrogênio. [2,4]

Que incrível, não é?! Sabíamos o quanto as plantas eram importantes para a nossa vida na terra e, agora, estamos descobrindo que sem os fungos micorrízicos elas não teriam ido tão longe (e nem nós!).

Texto por: Dra. Aline Ramos da Silva

 

alunos:lucas vinnicius fernandes do nascimento

hylane lira carvalho e silva

O maravilhoso mundo das micorrizas que você desconhece mas não vive sem!

O nome micorriza pode parecer engraçado e não fazer muito sentido mas, em grego, ‘mico’ significa fungo e ‘riza’ significa raiz. Agora deu para entender melhor, não é?! Micorrizas são associações entre fungos e raízes de plantas como feijão, soja e milho que buscam colaboração mútua para conseguir nutrientes importantes. Evidências mostram que essa associação começou há 450 milhões de anos, na qual uma simbiose (do grego, ‘vivendo juntos’) ocorreu de forma mutualística, ou seja, beneficiando ambas as espécies. 

Um cogumelo no chão em meio às árvores é apenas a ponta do iceberg (Figura 1). O que vemos acima do solo, muitas vezes colorido e com diferentes formas, é o corpo de frutificação, onde estão localizados os esporos responsáveis pela reprodução do fungo. Abaixo do solo encontra-se o micélio, uma rede microscópica de filamentos chamados de hifas que lembram as raízes das plantas e que podem se extender por quilômetros! De acordo com o Prof. Dr. Marcel van der Heijden, da Universidade de Utrecht (Holanda), um simples cogumelo pode se conectar com até 100 plantas diferentes através de suas longas hifas. Nesta conexão, as plantas oferecem açúcar produzido através da fotossíntese para os fungos e em troca, recebem nitrogênio e/ou fósforo que os fungos retiram do solo. 

Fonte: https://cientistasfeministas.wordpress.com/2016/12/12/o-maravilhoso-mundo-das-micorrizas-que-voce-desconhece-mas-nao-vive-sem/

Alunos: José Joelson Jorge de Araujo e Hellen de Castro dos Santos.

Micorrizas e Sua Importância Agroecológica

O estudo do solo tem sido intensificado nas últimas décadas, sobretudo nos aspectos relacionados aos microrganismos, dentre os quais se destacam as micorrizas. As micorrizas consistem em associações mutualísticas entre fungos do solo e raízes de plantas. Estes microrganismos favorecem o crescimento das plantas, contribuem para a estruturação das comunidades vegetais. Em sistemas agrícolas, contribuem para a sustentabilidade. Por exercerem significativo papel para a funcionalidade e manutenção dos ecossistemas naturais e manejados, inclusive os degradados, as micorrizas são úteis para a natureza e para o homem. Entretanto, apesar da importância para a agricultura, as micorrizas ainda são pouco estudadas e divulgadas. Assim, sugere-se a realização de novos estudos sobre as aplicações das micorrizas.

COMPONENTES: Luan Caio – Luan Pablo