O grupo dos peixes é o maior grupo de vertebrados existente, isto é, é o grupo que apresenta o maior número de espécies. Esses animais apresentam grande variedade de formas e tamanhos.
Todas as espécies são aquáticas, sendo a maioria marinha, e apresentam adaptações que facilitam a natação. O corpo desses animais apresenta formato hidrodinâmico, isto é, o corpo é achatado lateralmente e a região frontal (cabeça) é pouco desenvolvida, facilitando assim o deslocamento desses animais na água.
Para se locomoverem, os peixes utilizam a musculatura corpórea e as nadadeiras, que estão, geralmente, distribuídas no corpo da seguinte maneira: existem duas nadadeiras peitorais, duas ventrais (ou peitorais), uma ou duas dorsais, uma caudal e, às vezes existe também, uma nadadeira anal.
Os peixes são geralmente heretotérmicos, isto é, utilizam fontes externas de calor para aquecerem seus corpos e, por isso, a temperatura corpórea desses animais varia de acordo com a temperatura ambiente.
Revestimento corpóreo
O principal revestimento encontrado na pele dos peixes é a escama, sendo que existem muitos tipos e tamanhos de escamas. No tubarão, por exemplo, ela é tão pequena que nem a enxergamos direito.
Algumas espécies podem apresentar também espinhos na pele, que têm a função de proteger o animal contra o ataque de predadores, como é o caso do peixe baiacu.
Para facilitar o deslocamento na água, a pele dos peixes produz uma substância pegajosa, chamada muco. Devido à presença do muco é que os peixes são tão escorregadios quando tentamos pegá-los nas mãos. Você já pegou um peixe na mão? Viu como é um animal escorregadio?
Além das escamas, dos espinhos e do muco, algumas espécies apresentam cromatóforos na superfície do corpo. Os cromatóforos são estruturas que contêm pigmentos que podem modificar a cor do animal, facilitando sua camuflagem.
Esqueleto
De acordo com o tipo de esqueleto que possuem, os peixes podem ser classificados em peixes cartilaginosos ou ósseos.
O esqueleto cartilaginoso é mais leve e flexível que o ósseo, mas também é muito resistente. Os tubarões e as raias são peixes cartilaginosos. Os peixes ósseos, que são a maioria dos peixes, geralmente apresentam esqueleto com ossos e cartilagens, sendo bem mais rígido que o cartilaginoso, devido ao alto teor de cálcio existente nos ossos.
A flutuação
Os peixes ósseos possuem uma estrutura, acima do estômago, chamada bexiga natatória, que, dependendo da variação da quantidade de gás existente nessa estrutura, permite que o peixe flutue ou afunde na água. Os peixes cartilaginosos não apresentam bexiga natatória e por isso precisam nadar ativamente o tempo todo para não afundarem.
Em alguns peixes, a bexiga natatória tem função especial: funciona como pulmão. A piramboia é um exemplo de peixe que utiliza a bexiga natatória como pulmão.
Alguns representantes dos peixes
O grupo dos peixes é o maior grupo de vertebrados existente, isto é, é o grupo que apresenta o maior número de espécies. Esses animais apresentam grande variedade de formas e tamanhos.
Todas as espécies são aquáticas, sendo a maioria marinha, e apresentam adaptações que facilitam a natação. O corpo desses animais apresenta formato hidrodinâmico, isto é, o corpo é achatado lateralmente e a região frontal (cabeça) é pouco desenvolvida, facilitando assim o deslocamento desses animais na água.
Localização das nadadeiras em um peixe ósseo
Para se locomoverem, os peixes utilizam a musculatura corpórea e as nadadeiras, que estão, geralmente, distribuídas no corpo da seguinte maneira: existem duas nadadeiras peitorais, duas ventrais (ou peitorais), uma ou duas dorsais, uma caudal e, às vezes existe também, uma nadadeira anal.
No detalhe, as escamas que revestem a pele do animal
Os peixes são geralmente heretotérmicos, isto é, utilizam fontes externas de calor para aquecerem seus corpos e, por isso, a temperatura corpórea desses animais varia de acordo com a temperatura ambiente.
Revestimento corpóreo
O principal revestimento encontrado na pele dos peixes é a escama, sendo que existem muitos tipos e tamanhos de escamas. No tubarão, por exemplo, ela é tão pequena que nem a enxergamos direito.
Primeira imagem, baiacu no tamanho normal. Segunda imagem, baiacu com volume aumentado
Algumas espécies podem apresentar também espinhos na pele, que têm a função de proteger o animal contra o ataque de predadores, como é o caso do peixe baiacu.
Para facilitar o deslocamento na água, a pele dos peixes produz uma substância pegajosa, chamada muco. Devido à presença do muco é que os peixes são tão escorregadios quando tentamos pegá-los nas mãos. Você já pegou um peixe na mão? Viu como é um animal escorregadio?
Além das escamas, dos espinhos e do muco, algumas espécies apresentam cromatóforos na superfície do corpo. Os cromatóforos são estruturas que contêm pigmentos que podem modificar a cor do animal, facilitando sua camuflagem.
Esqueleto
De acordo com o tipo de esqueleto que possuem, os peixes podem ser classificados em peixes cartilaginosos ou ósseos.
O esqueleto cartilaginoso é mais leve e flexível que o ósseo, mas também é muito resistente. Os tubarões e as raias são peixes cartilaginosos. Os peixes ósseos, que são a maioria dos peixes, geralmente apresentam esqueleto com ossos e cartilagens, sendo bem mais rígido que o cartilaginoso, devido ao alto teor de cálcio existente nos ossos.
Localização da bexiga natatória
A flutuação
Os peixes ósseos possuem uma estrutura, acima do estômago, chamada bexiga natatória, que, dependendo da variação da quantidade de gás existente nessa estrutura, permite que o peixe flutue ou afunde na água. Os peixes cartilaginosos não apresentam bexiga natatória e por isso precisam nadar ativamente o tempo todo para não afundarem.
Em alguns peixes, a bexiga natatória tem função especial: funciona como pulmão. A piramboia é um exemplo de peixe que utiliza a bexiga natatória como pulmão.